Mudo o que quiser!

Não me canso...

De lutar!

Os meus ossos...

São minhas armas!

Minha mente...

É meu lugar!

Sou eu quem...

Vou me mudar!

Batalhas travadas contra meu ego;

Corjas de idéias, as quais não me entrego;

Ruas, gavetas, neurônios: são restos...

De uma arena invisível pingada em protesto!

Jogo fora...

Meus dilemas!

Esquivo hábil...

De golpes certos!

Acerto golpes...

No ego aberto!

Trago recursos...

Simples e diretos!

Pestes não existem onde a força vigora,

pois quem sabe é quem busca a toda hora.

Se a massa cefálica não fosse a fonte,

pinguém morreria ao ver o horizonte.

Trazer os versos incompletos da saga esquecida

pão é mais que seu dever, nessa sua pobre vida.

Evoluir é a razão na qual se continua de pé...

Levante seu braço e grite “eu mudo o que quiser!”.

Mudo o que quiser!

Eu quero...

Mudo o que quiser!

Eu quero...

Mudo o que quiser!

Eu quero...

Mudo o que quiser!

Eu quero...

Rafael S P Valle
Enviado por Rafael S P Valle em 13/11/2006
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