PARALELAMENTE
É assim que é
Não se pode fechar os olhos
Pra realidade
Nua e crua na verdade
Que ofusca a mente
E que confunde agente
Sem saber pra onde ir.
Mas na realidade
A gente pensa que sabe
Das nossa maldades
Incertezas e verdades
Que apontam um fim
(ahh)
mas essas lágrimas que caem
não são nada demais.
Olho o espelho em outros olhos
Vejo em um rosto certo assombro
Que reflete em meu corpo
O medo de mim.
Em minha mente acelerada
O conflito se espalha
Da distancia das idéias
Até as palavras.
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Extraído do 10º disco de composições de Tiago Henrique: Amor (2005)