LIBÉLULA
Era totalmente novo
Agora é tão normal
Seus olhos no meu olho
Parecendo igual a quando eu te vi
Parada no jardim
Olhando as estrelas
Se sentindo no céu
Seu sorriso sempre foi enlouquecedor
Seu brinco de libélula
E um batom incolor
Seu jeito sempre foi cativante assim
As vezes distante
Mas nunca pra mim...
Te entendo
As vezes paro e penso
Como foi que conheci
Seu olhar ingênuo
Que me fez tremer,
Que me fez sentir tão bem
Não entendo muito bem
Mas sei que é assim
Meu corpo reage ao que você me faz sentir.
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Extraído do 11º disco de composições de Tiago Henrique: Vítimas do passado (2005)