Noite após noite.

Na madrugada que a saudade dói

E faz um coração bater miudo

E tal qual uma ferrugem corrói

Me obrigando a recordar de tudo.

Da bela noite em que eu te conheci

E fiquei com a tua beleza deslumbrado

Tambem lembro que ainda não te esqueci

E que sou por ti por demais apaixonado.

Recordo a mais bela fisionomia

A razão pela qual vivo escrevendo

Ai então eu mergulho na poesia

Pra dizer que ainda estou te querendo.

A distancia a minha pior inimiga

Me obriga passar a noite acordado

Travando com a lembrança uma briga

Tentando em vão voltar para um passado.

É dessa forma que a vida continua

Sigo rimando noite após noite

Muitas vezes assistido pela lua

Outras vezes pelo estalo de um açoite.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 10/07/2011
Código do texto: T3085973
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