SÍLVIA






O seu olhar era macio, o seu sorriso me dava
Abrigo nas horas de aflição e seu carinho
Sua alegria, tocava cada cantinho do meu coração.

Sílvia... Sílvia, quanta saudade de você!

Sinto tanta falta do seu cheirinho e aquela
Sua cara de assanhada afogava todas
As minhas mágoas e as tristezas do meu dia a dia...

Todas as vezes que eu te via, Sílvia... O cinza
Parecia colorido e todo meu corpo doído
Se mostrava ardido, pronto pra te amar outra vez...

Oh, Sílvia... Sílvia,
Oh, oh, oh, oh Sílvia, quanta falta
Sinto de você!

Nunca mais tive notícias suas
Nunca mais vi o seu sorriso e os seus olhos
Tão bonitos, Sílvia... Nunca mais eu pude ver.

Sílvia, Oh Sílvia, minha vida está vazia
Tudo em mim é sofrimento, nada mais faz
Algum sentido e hoje vivo perdido pelas esquinas
Deste meu lamento.

Nunca mais tive notícias suas, nunca mais segurei
Sua mão, nunca mais fui seu parceiro e aquele
Nosso recanto maneiro... Sílvia, nunca mais
Teve amor tão bom!




Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 23/07/2011
Código do texto: T3113055
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