Sem pressa de amar

Não se apresse não

Que eu vou te esperar...

Aqui nessa vida ou noutra te amar

Enquanto o amor se desenha

Eu vou caminhar...

Nas esquinas, nos bares, perdido num olhar

Não se apresse não

Não tem hora nem data...

Pra eu deitar no teu colo, segurar tua mão

E sorrir sem ter fim, sem qualquer ilusão

Nem poema nem carta pra sempre dirá

Do amor que senti ao teu corpo encontrar

Das vontades, das suas, que quis desvendar

E na sorte do amor para sempre será

Não se apresse não

Que eu já vou chegar...

Pro teu peito vazio...

Eu já ocupar

Nesses dias tão quentes eu hei de te amar

Nas loucuras tão grandes eu vou me atirar

Da tua pele macia eu vou desfrutar

Desse amor tão bonito... Me deleitar

Não se apresse não

Que pra nós já será

Todo amor de poesia

Sempre juntos, sei lá...

Que eu só quero você

E os meus dias viver

Tão nós dois e sem tempo...

Pra nunca esquecer...

Nem poema nem carta pra sempre dirá

Do amor que senti ao teu corpo encontrar

Das vontades, das suas, que quis desvendar

E na sorte do amor para sempre será

Pedro Hermes e Alexandre Carnaúba
Enviado por Pedro Hermes em 04/01/2013
Código do texto: T4067659
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