Paragem
Naquela paragem
Assoprar a poeira
De volta pro chão
Cumprimentar a moça
Ser cavalheiro
Curvar a cabeça
Com o chapéu na mão
Um dedo de prosa
Cachaça na cuia
Cheiro da Rosa
Ao do sertão
Um rio que canta
E faz dueto
Com o meu coração
Ponteio a viola
Não quero sair
Dali mais não
Mas o dever chama
Deixei a viola
Com bela Rosa
E prometi voltar
Para rematar a prosa
E nos braços dela
Vou descansar