INFINITAMENTE

Todo mal que há é passageiro

Pois o que é o mal senão um erro

Uma escolha vã do livre-arbítrio

Um passo em falso dado no caminho

Somos todos seres imperfeitos

Cristãos, ateus ou pagãos

Cada um com os seus vícios e defeitos

Mais igualmente criaturas de Deus

Por isso perdoar, sempre perdoar

Todo mal que há, infinitamente

Por isso perdoar, sempre perdoar

Para semear no mal, o bem.

Se você para pra pensar

Verá que muito de errado

É culpa do nosso egoísmo

E o mal que há

É fruto do nosso livre-arbítrio

Se você parar pra pensar..

Bruno Da Motta
Enviado por Bruno Da Motta em 31/07/2013
Código do texto: T4412509
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