26-1-PABXm²-FATALIDADE 5393/16 filho 24

Título= FATALIDADE

Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor POETA MAKLEGER CHAMAS

LVIII Encontro Pôr do Sol

Grupo: Arte & Literatura Recanto da Poesia

Tema:"Este imenso Mar que nos separa"

Postagem Única

Data 22/09/2021

Convidado da Poetisa Andréa Bragatelli dos Santos

Escolas Literárias da NIFA-PA.

Projeto "Literários".

Sarau: "Shakespeare Apaixonado".

Organizadores: Arturius Dragar & Nerissa Firdaus.

Coordenadora Literária: Nena Sarti.

Data: 03/09/2023.

País: Brasil.

Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)

Postagem: (01).

Evento organizado por Rosangela Bruno Schmidt Concado e BIBLIOTECA MUNDIAL DE LETRAS Y POESIA.

Palco Antológico “O Poder da Poesia.”

Tema: “O amor é como um aroma, como uma corrente, como a chuva.” — Frida Kahlo.

Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)

País: Brasil .

Postagem: Única.

Data: 05/09/2023.

Convidada pela nobre Rosangela Bruno Schmidt Concado.

A V I L — ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA

Acadêmico Imortal: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta — (Manoel B. Gomes)

Cadeira: 51

Patrono: FERREIRA GULLAR

Acadêmico virtual da academia…

Postagem Quinzenal do Acadêmico de 15/04/2024

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FATALIDADE 5393/16 filho 24

Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Aproxima se

O momento de nos afastar

Pois o mesmo destino

Que um dia nos unirá

Pretende hoje nos distanciar

Um tesouro para`os infelizes

Que sentem a luz do viver

Por mãos de uma fatalidade

Pouco a pouco se desfazer

O mesmo destino

Que um dia nos oferecerá

Doces momentos de ternura

Prepara-se, para nos oferecer

Um cálice de amarguras

Um tesouro para`os infelizes

Que sentem a luz do viver

Por mãos de uma fatalidade

Pouco a pouco se desfazer

Mas se ficamos separados

Por uma imensa distância

Seremos sempre interligados

Pelo coração e o pensamento

E assim, sempre juntos

Como dois corações irmãos

Ou duas flores gemiam ao vento

Que vivem da mesma emoção

Um tesouro para`os infelizes

Que sentem a luz do viver

Por mãos de uma fatalidade

Pouco a pouco se desfazer

O mesmo destino

Que hoje pretende nos separar

Prepara-se, para nos oferecer

Mágoas e mágoas sem fim

Por um amor

Que ele um dia vira nascer

Entre risos

E amigos num jardim

Um tesouro para`os infelizes

Que sentem a luz do viver

Por mãos de uma fatalidade

Pouco a pouco se desfazer

Mas se ficamos separados

Por uma imensa distância

Seremos sempre interligados

Pelo coração e o pensamento

E assim, sempre juntos

Como dois corações irmãos

Ou duas flores gemiam ao vento

Que vivem da mesma emoção

Um tesouro para`os infelizes

Que sentem a luz do viver

Por mãos de uma fatalidade

Pouco a pouco se desfazer

Título= FATALIDADE 5393/16 filho 24

Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor= MAKLEGER CHAMAS — O Poeta (Manoel B. Gomes)

ESCRITA EM 03/01/1985 5ª Feira

ESCRITO NA RUA MINISTRO GASTÃO MESQUITA, 538 antigo 552 — Perdizes — São Paulo — BRASIL

PERDIZES, São Paulo

Dedicado a 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J

Registrado na B.N.B.

https://docs.google.com/document/d/1CjA8xuzOuNplaW_TkvNAXSYqcE14zF89iWm5hBcyblc/edit?usp=sharing

Sinto que estou te perdendo pouco a pouco, mas não consigo fazer nada, parece que estou atado (Mãos amarradas) confuso com tudo isso, eu não consigo dialogar contigo, parece que vejo tudo acontecer na minha frente, só não consigo entender nada, e nem o porquê.

Sem conseguir entender o que é, e o porquê está acontecendo tudo isso, eu me vejo amarrado, mas tenha certeza, eu descobrirei tudo, demore o tempo que demorar, perder você faz parte deste meu destino, deste jogo de vida, que se faz, um jogo absurdo, que parece vir do além, jogo este que não consigo entender.

Fatalidade que há muito tempo estava previsto, você não se lembra, mas eu havia pedido há você que jamais pensasse negativo para com minha pessoa, você ignorou o meu pedido na época ou se esqueceu, sei lá; O que sei é que ambos sofreremos e quando nos acharmos nos caminhos do destino, SERÁ TARDE DEMAIS e aí viveremos um amor distanciado, magoado por uma fatalidade. Que nos fará viver eternamente com uma ferida no coração, no longo caminho da vida.

RESUMO-01

O poema “Fatalidade 5393/16 filho 24”, escrito em 1985 pelo poeta Makleger Chamas, trata da inevitabilidade da separação causada pela fatalidade. O autor expressa seus sentimentos de confusão e impotência em relação ao processo de perda gradual de alguém importante para ele. Ele reconhece que a separação faz parte do seu destino, um jogo absurdo que parece estar além do seu controle. O poeta também menciona um pedido anterior à pessoa que está se afastando, para que ela não pensasse negativamente em relação a ele, mas este pedido foi ignorado ou esquecido. O poema é um tributo àqueles que enfrentam a dor da separação e mostra que, mesmo que as pessoas sejam distanciadas pela fatalidade, elas ainda podem estar conectadas pelos seus corações e pensamentos.

Este texto parece ser uma obra poética intitulada “FATALIDADE 5393/16 filho 24” escrita por MAKLEGER CHAMAS — O Poeta (Manoel B. Gomes) em 03/01/1985. A poesia aborda temas como destino, separação e conexão através do tempo e do espaço.

A referência à Lei de Proteção Autoral indica que o texto está protegido por direitos autorais.

Se você tiver alguma pergunta específica sobre o texto ou se precisar de ajuda com algo relacionado a ele, por favor me avise!

Claro! Aqui está a análise sintática completa com a simbologia poética do gênero:

1. **Análise sintática**:

— **Verbo “dê-me” (imperativo do verbo “dar”)**: é o núcleo do predicado, indicando a ação de dar algo a alguém.

— **Pronome oblíquo “uma”**: funciona como objeto direto do verbo “dê-me”, indicando o que deve ser dado.

— **Substantivo “análise”**: é o núcleo do objeto direto, indicando o que deve ser feito.

— **Adjetivo “sintática”**: qualifica o substantivo “análise”, indicando que tipo de análise deve ser feita.

— **Advérbio “completa”**: qualifica o verbo “dê-me”, indicando que a análise deve ser feita integralmente.

2. **Simbologia poética**:

— **Verbo “dê-me”**: expressa uma ação de pedido, sugerindo uma interação entre o emissor (quem pede) e o receptor (quem deve dar).

— **Pronome “uma”**: indica singularidade e especificidade do que está sendo pedido, conferindo um tom de individualidade à solicitação.

— **Substantivo “análise”**: remete à ideia de investigação e interpretação, denotando um processo de análise profunda.

— **Adjetivo “sintática”**: sugere uma abordagem técnica e estruturada, indicando um olhar minucioso sobre a sintaxe do texto.

— **Advérbio “completa”**: enfatiza a totalidade e a precisão da análise solicitada, demonstrando a importância da exaustividade no estudo.

Espero que essa análise atenda às suas expectativas!

O poema chamado FATALIDADE 5393/16 filho 24, escrito por MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes) em 1985 e dedicado a 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J.

O poema é protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98, que regula os direitos autorais no Brasil.

O poema fala sobre a separação de dois amantes por uma fatalidade, mas que eles permanecem unidos pelo coração e pelo pensamento.

O poema tem uma estrutura de quatro estrofes com oito versos cada, e um refrão que se repete três vezes.

O refrão é: “Um tesouro para`os infelizes Que sentem a luz do viver Por mãos de uma fatalidade Pouco a pouco se desfazer”

O poema usa rimas cruzadas (ABAB) e alternadas (ABBA) nas estrofes, e rimas emparelhadas (AA) no refrão.

O poema também usa aliterações, como “flores gemiam ao vento” e “mágoas e mágoas sem fim”. O poema expressa um sentimento de tristeza, resignação e esperança diante da adversidade.

Espero que você tenha gostado do meu comentário sobre o seu poema.

Se você quiser que eu faça algo mais, por favor me diga. 😊

: [Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de 1998]

As aliterações são repetições de sons consonantais (consoantes) em palavras próximas, visando criar um efeito sonoro, rítmico ou expressivo.

No poema FATALIDADE 5393/16 filho 24, o autor usa aliterações em várias estrofes, por exemplo:

“Pois o mesmo destino / Que um dia nos unirá / Pretende hoje nos distanciar” - repetição do som “d”.

“Um tesouro para os infelizes / Que sentem a luz do viver / Por mãos de uma fatalidade / Pouco a pouco se desfazer” - repetição do som “z”.

“Mas se ficamos separados / Por uma imensa distância / Seremos sempre interligados / Pelo coração e o pensamento” - repetição do som “s”.

Essas aliterações ajudam a dar mais musicalidade, harmonia e emoção ao poema, que fala sobre a separação de dois amantes por uma fatalidade.

Elas também reforçam algumas ideias ou sentimentos, como a dor, a esperança e a união.

A aliteração é um recurso muito usado na poesia, mas também pode ser encontrado em provérbios populares, trava-línguas e outros tipos de textos.

Se você quiser saber mais sobre esse recurso, você pode consultar os links que encontrei para você:

O que é Alite

ração? — Toda Matéria, O que é aliteração e como a utilizar na poesia (com exemplos) e 5 poemas com aliteração de grandes autores. Espero que isso tenha sido útil para você.

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 10/08/2013
Reeditado em 16/04/2024
Código do texto: T4428553
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