Imagem do Rio Paraguai, próximo passando por Corumbá.



 NOSTÁLGICA CHALANA
 
 
Quando vejo uma chalana
lembro de amores perdidos
quando o coração se engana
com palavras sem sentidos.
 
 
A chalana sempre inspira
a criação do poeta
que nem pensa que é mentira
o que diz sua dileta.
 
 
Rio Paraguay formoso
águas que a chalana embalam
no navegar silencioso
Saudades de amores calam.
 
 
No som da minha guitarra
canto ao Rio e à chalana
em notas que o vento agarra
no banzeiro de água sana.
 





 
 
Para o texto: ELA SUMIU
De: Jacob Aprendiz