Profecia urbana

Na cena profética anunciada a milênios.

Com o caminho no leito da morte pelos enfermos

Não me perco em meio termos.

Pois o principal fato é que seremos

Mudanças paras novas alianças

Deixando ao horizonte um futuro pras crianças

Seguindo o terror que chega durante a matança

Por aqui é assim, a banda toca e você dança.

Perdendo as esperanças na torre de babel.

Sem alcançar a laje ou o céu.

Se sentindo como um réu a mercê do coronel

Pra ser julgado a morte como um mero infiel.

A nação não deixa escolha ao cidadão.

Que já nasce e cresce anunciado um vilão.

E tem razão, caminhando na direção.

Correta ou oposta se for então é contra mão.

Abraçando a ilusão mais do que a paz de espirito.

Pra seguir adiante no terreno frio corrompido.

Bandido que saca na decisão instantânea.

Decide a vitima na hora adrenalina momentânea.

Avenida movimentada por corpos sem almas.

Corações que batem e sentem, mas não evoluem em nada.

A fragilidade exposta da vitima em detalhe

Que faz a maldade se etvuer.

Mas cuidado pra que não falhe