Malucagem do Conquistador

Maltrataram a malucagem do conquistador

Maltrataram a malucagem do conquistador

Os milhares de detritos

formavam uma pilha no chão

Eu demorei pra acordar...

Vítimas humanas da crueldade

em vão

E nenhuma pôde se desenterrar...

Mas na hora ninguém nunca atina o que fazer,

preso nas teias da hipocrisia

E não há modalidade a se converter

Nas teias da hipocrisia do ser...

Se a carapuça serve

A vida pede

E as almas sempre seguem

Todo segundo é um segundo

que não volta nunca mais:

Que já não brilha mais

Que já não volta atrás

desaparece.

Mas na hora ninguém nunca atina o que fazer,

Eu demorei pra acordar, demorei pra perceber

Eu perdi muitas medalhas

preso - preso - preso - preso - preso

nas teias da hipocrisia

preso - preso - preso - preso - preso

no compromisso alheio

Yeah...

No compromisso alheio...

Yeah...

Um omisso alheio!

E os milhares de detritos formavam uma pilha no chão

Na cidade, os tonéis

Na lava, o vulcão

Na morte, os sinais

No caos, a multidão

Um passo do louco chega no céu

Ou vai pro inferno devido à sua visão,

À sua visão...

À sua visão...

À sua visão...

Na terra que não é de ninguém,

preservaram o cravo e esqueceram da flor!

Na terra que não é de ninguém,

preservaram o cravo e esqueceram da flor

Maltrataram a malucagem do conquistador

Maltrataram a malucagem do conquistador

Maltrataram a malucagem do conquistador

Maltrataram a malucagem do conquistador

Holofote Cerebral
Enviado por Holofote Cerebral em 22/05/2016
Código do texto: T5643356
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