Malucagem do Conquistador
Maltrataram a malucagem do conquistador
Maltrataram a malucagem do conquistador
Os milhares de detritos
formavam uma pilha no chão
Eu demorei pra acordar...
Vítimas humanas da crueldade
em vão
E nenhuma pôde se desenterrar...
Mas na hora ninguém nunca atina o que fazer,
preso nas teias da hipocrisia
E não há modalidade a se converter
Nas teias da hipocrisia do ser...
Se a carapuça serve
A vida pede
E as almas sempre seguem
Todo segundo é um segundo
que não volta nunca mais:
Que já não brilha mais
Que já não volta atrás
desaparece.
Mas na hora ninguém nunca atina o que fazer,
Eu demorei pra acordar, demorei pra perceber
Eu perdi muitas medalhas
preso - preso - preso - preso - preso
nas teias da hipocrisia
preso - preso - preso - preso - preso
no compromisso alheio
Yeah...
No compromisso alheio...
Yeah...
Um omisso alheio!
E os milhares de detritos formavam uma pilha no chão
Na cidade, os tonéis
Na lava, o vulcão
Na morte, os sinais
No caos, a multidão
Um passo do louco chega no céu
Ou vai pro inferno devido à sua visão,
À sua visão...
À sua visão...
À sua visão...
Na terra que não é de ninguém,
preservaram o cravo e esqueceram da flor!
Na terra que não é de ninguém,
preservaram o cravo e esqueceram da flor
Maltrataram a malucagem do conquistador
Maltrataram a malucagem do conquistador
Maltrataram a malucagem do conquistador
Maltrataram a malucagem do conquistador