No meu peito um mar.

Rio, 12. 08. 2016.

No meu peito um mar.

(Forró)

Olho de viés, o povo tem a terra sob os pés

E eu nesse convés sem conseguir chegar no cais.

Nessa imensidão tanta gente boa e com razão,

não quer saber de fincar os pés no chão.

Mas nessa terra a paz emperra e eu não quero guerra,

já me bastam as tempestades.

A vela vai me conduzir sem direção,

o vento vai soprar meu coração.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

Olho de viés, o povo tem a terra sob os pés

E eu nesse convés sem conseguir chegar no cais.

Nessa imensidão tanta gente boa e com razão,

Não quer saber de fincar os pés no chão.

Mas nessa terra a paz emperra e eu não quero guerra,

já me basta as tempestade.

A vela vai me conduzir sem direção,

O vento vai soprar meu coração.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

Eu me naveguei sem saber pra onde... novos horizontes...

Eu vou ancorar onde a paz se esconde.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

No meu peito um mar.

Letra: Clayton Marcio.

Música: Anderson Bandeira.