O de sempre.

Tive que mudar

Sentir um ar

Aprender andar

Tava impedido

Incompreendido

Um lup infinito

Das 6 as 5, das 7 as 11

Esse trem das onze eu não posso perder

Nesse jogo da vida

Não quero perder

O tempo todo a todo tempo

A todo vapor, estou morrendo

Estou sedento, estou por dentro

Só a casca, só a capa

Na capacidade de se inventar

Se você não mudar

Isso se repete

No repet, só a música mais zica

Só o beijo da mina que mexe aqui dentro

Pra mudar o mundo

Mano, começa de dentro pra fora

Primeiro você, isso mesmo

Si mesmo, ri de si mesmo

Ir por si só, pelos seus

vulgodubang
Enviado por vulgodubang em 26/02/2018
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