Sou teus delírios

Com o alvor de tuas madeixas,

Mesmo solenes amores revertem,

E sim o amor que inexistes,

O amor que não fala calar.

O ajudar como arma de fogo,

Meus sonhos estão apertados,

Como fosse ter todo desapego,

O original nome que definidos.

Refrão

Na alvorada dos teus sonos,

Campestres amores o são,

Como amor que tem ilusão,

Calei-me como quem coração.

Na aventura do ser amar,

Polivalente amor querer,

Mesmo o corpo que calar,

O amor que se justifica.

O sentimento mais lindo,

Amar a nossa paz ar findo,

O maior amor que covalente,

Mesmo o sentir o corpo.

Refrão

Na alvorada dos teus sonos,

Campestres amores o são,

Como amor que tem ilusão,

Calei-me como quem coração.

O amor que se faz perdoador,

Mesmo o cinético ser dor,

Como o horizonte amor,

Mesmo o servir que ardor.

O coração age no corpo,

Mesmo acalentado o verso,

Mesmo o sentir que imerso,

Mesmo o somo que sonho.

Refrão

Na alvorada dos teus sonos,

Campestres amores o são,

Como amor que tem ilusão,

Calei-me como quem coração.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/09/2019
Código do texto: T6741996
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