Lendo suas vontades

Como realismo que vencemos,

Com doçura e se vermos,

De coração que surgimos,

Corações que imergimos.

Lendo suas vontades sociais,

De corredores que serenais,

De corredores que versos,

Educados que seus imersos.

Refrão

No contato de suas fosses,

De corações que luares,

De desedificar como lugares,

De corajosos como ares.

O coração que dás o perdão,

O pedido que faz o coração,

De corremos contra virtude,

De selarmos cada atitude.

Lendo que suas afrontas,

De corrermos com locas,

De vozes e de seus versos,

De corredores de imersos.

Refrão

No contato de suas fosses,

De corações que luares,

De desedificar como lugares,

De corajosos como ares.

O coração que sou verso,

De erradicar que versado,

De ornes esse lamento,

De correr como lento.

O corpo que se anestesia

De corpo e correntes via,

De corresponderes vozes,

De ligares com vozes enormes.

Refrão

No contato de suas fosses,

De corações que luares,

De desedificar como lugares,

De corajosos como ares.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/03/2020
Código do texto: T6887050
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.