A estima e o desprezo
O amor e o ódio
Infundindo certa retenção
Ao passo do holocausto
Que corrompe o coração
Realidade sempre acompanhada
Porém, nunca desejada
Por pensamentos atribuídos
Ao movimento dos espíritos
O domínio que exercemos
Sobre as nossas vontades
Nem sempre são sinceros
Quando escondem as “verdades”
Nada é tão notável
Quanto à força da maldade
Uma realidade obscura
Quase sempre almejada.