O amor sentido

O nosso amor de ventura,

Mesmo o sentir já perdido,

Almejando como a loucura,

E de ter esse mundo cedido.

O amor sentido que perfaz,

Somente pazes de quem crer,

E simples assim como faz.

E correr como quem verter.

Refrão

Somo como músicas viventes,

Reinos felizes de suas estórias,

Mesmo o querer sermos entes,

Acabando lembrar suas memórias.

Bons bombons de seus sons,

Mais corrediças e de vontades,

Amando como fossem tons,

De idílios de suas vivacidades.

O amor parou de se sofrer,

Mesmo o assunto de ida,

A palavra é doce de padecer,

E agora se corre cada lida.

Refrão

Somo como músicas viventes,

Reinos felizes de suas estórias,

Mesmo o querer sermos entes,

Acabando lembrar suas memórias.

O coração se torna magnífico,

E dizer-lhes dentro de si mesmo,

E falar por aqui se ser edifico,

E como sermos mais próximo.

De cada hora em concorrente,

Mesmo o alegre em quer ser,

Mais ainda de sua entente,

E ainda a paz passa a ceder.

Refrão

Somo como músicas viventes,

Reinos felizes de suas estórias,

Mesmo o querer sermos entes,

Acabando lembrar suas memórias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/06/2020
Código do texto: T6991178
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