Feliz cidade

O quer e o querer se ceder,

Amamos como o serpenteio,

E esse verso ser o permeio,

E cada momento a tender.

Feliz cidade de meus pais.

Felicidade como conquistas,

E de perder as horas vistas,

E sermos serenos iguais.

Refrão

Com o ermo do versátil,

E indo a mente colidir,

Como o verso se trair,

De quem o medo fútil.

O corpo de quem ser,

Quando vier o amanhecer,

E surgimos o converter,

Cada vossa casa erguer.

O evitar como harmonia,

E de cada ser um nenhum,

Como o verso sem algum,

E cada um verter a agonia.

Refrão

Com o ermo do versátil,

E indo a mente colidir,

Como o verso se trair,

De quem o medo fútil.

O sexo é como um anexo,

Faz da virtude esse verso,

E como assim o inverso,

Com cercear cada influxo.

O corpo de um ser profeta,

De palavras a mais reta,

Fazer como o seu cume,

E adiante calar se aprume.

Refrão

Com o ermo do versátil,

E indo a mente colidir,

Como o verso se trair,

De quem o medo fútil.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/10/2020
Código do texto: T7089552
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