O sorriso

O semblante esse doura,

Com amor fosse o tesouro,

E correntes o ser cenoura,

De alimentar como louro.

O sorriso e um rouxinol,

A existência do arrebol,

O sorrir se faz conjectura,

E palavras que bem dura.

Refrão

A calúnia e não ser difamado,

Com certes e faces alado,

O silencioso dos astronautas,

E cadenciando suas pautas.

O crescer de um alimento,

De cada ser uma alimentação,

E fostes cativos de uma prisão,

Chamada de ventre em alento.

Com cada vertente um veraneio,

Intercalando um ser medeio,

E rochas rendosas e áticas,

De armar páginas críticas.

Refrão

A calúnia e não ser difamado,

Com certes e faces alado,

O silencioso dos astronautas,

E cadenciando suas pautas.

O crescer de um ser poeta,

De palavra linda e seta,

De coerente voz doutora,

E ansiar cada voz ora.

De cada cresce o permanece,

De quisera ser o vertente,

E simples com o entente,

E aquece cada ser prece.

Refrão

A calúnia e não ser difamado,

Com certes e faces alado,

O silencioso dos astronautas,

E cadenciando suas pautas.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/11/2020
Código do texto: T7111631
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