Quão te amei

Os folheados seus brônquios,

De cada ora orada os serene-os,

E o amor o amar se contagia,

De amar cada ora se alergia.

Quão te amei se faz corrente,

Sou um pobre pecador ente,

Cada você que não busquei,

Falaste bem que sei e sei.

Refrão

O sereno verter de uma voz,

O remo e o barco que até nós,

O remado o seu ser continente,

Os remos de um ser o prometem-te.

O sereno vasto com coração,

Sinérgicos são cada oração,

De viver como fosse entoa,

De menino e de menina boa.

O crer de querer se dadivar,

Horas sacras de seu vivar,

Como o sereno se satisfaz,

E todo o medo se faz e traz.

Refrão

O sereno verter de uma voz,

O remo e o barco que até nós,

O remado o seu ser continente,

Os remos de um ser o prometem-te.

O rentável erro do seu momento,

O crer de cada órgão e vento,

De limites em cada movimento,

E cada ser o ser o seu alimento.

O ermo sereno de um casto,

E com corajoso um afasto,

E cada ser humano basto,

E cada homem já nefasto.

Refrão

O sereno verter de uma voz,

O remo e o barco que até nós,

O remado o seu ser continente,

Os remos de um ser o prometem-te.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/01/2021
Código do texto: T7154294
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