CANÇÃO DE UM POETA
Letra e música:
Théo Batista
Saber tocar violão
Não é quase igual
A escrever a caneta
Você dedilha some o som das notas
Você aperta falha meio tom das letras
Se você for poeta
Se você for ligeiro
O tempo não espera
Para os cancineiro
No silêncio
Das madrugadas
Vem a inspiração
Mais prolongada
Os corações tem luz
Nas direções do amor
Dos olhos que brilham na chuva
Dos olhos que te encontram na rua
São os mesmos que buscam os amigos
Na canção de um poeta sou sonhador
Saber ver a luz
Não é quase igual
A aquerser-se ao sol
Vejo que nas manhãs nubladas de cinsa cor
Quando no calor da alegria pássaros cantam