O MEU MATO GROSSO DO SUL É AQUI

O silencio do caminho, fez o guerreiro sofrer

Lágrimas, suspiros e gritos no Cambarecê

Deixou pra trás os amigos, pra tentar sobreviver

Criança morreu lutando em Acosta Ñu!

Sangue, baionetas e fuzis,

No maior conflito da América do sul...

Nosso Estado tem história,

Nossa gente é hospitaleira!

A guerra faz parte da memória,

Na cidade branca pantaneira!

Dividindo a mesma Guampa,

Ponta Porã e Pedro Juan...

O Tereré dá muita disposição!

É a cultura da fronteira,

A bomba passa de mão em mão!

Di Freitas
Enviado por Di Freitas em 08/02/2021
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