Balada de Poemas e Otários

Tem trocados no bolso.

Se sua alma chora pelo que foi gasto.

Da tchau com a mão fechada

Só p, economizar o bocejo

Um poema é vendido.

E nem faz sentido.

Pois a magia, nas lentes de quem lê.

O poeta morreu na via cruzes

Colheu e pisoteou as flores

O livro rasgado na estante.

Somos meros desenganos.

O paraíso é logo depois do teu calundu

Caem ao chão, as promessas suicidas

Mas para quem quer acreditar...

É sempre o Otários que acaba amando.

Se a cada pagina virada, é uma lagrima a menos

O pulso acaba batendo fora de ritmo

Corta os pulsos no ritmo 4/4

Pois o sangue que jorra, saia pelo olhar triste

O sol que ao menos irrita, por brilhar.

Briga com lua, e chora estrelas

Estranho falar de amor, se ninguém tá nem ai

E se vc estiver amando.

Otários e suicida, o amor sempre acaba

Como um poema que perde o sentido

Toda vez que uma pagina é arrancada

Um gole amais de poesia mais bonita

Faz com que se embriague de palavras

Tocante isso, não é

È que a vida dói....

E se embriagar de poesia.

Melhora o tombo do sorriso.

A vida, melhora e se cura

Mas fica o vicio, de olhar p, céu escuro

Imaginando estrelas caindo entre a gente

Rasga a ultima folha, apenas que a acabe logo

O amor é restos humanos.

Poemas e etários

O amor é restos humanos.

Poemas e etários

Devaneios Errantes
Enviado por Devaneios Errantes em 12/07/2021
Código do texto: T7297966
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