ELITE COM MORBIDADE
 
 
 



 
Eles não sabem o que é amor!
Nem sei se tem coração;

 
Quiçá, sentiram a dor
Da ausência de um pedaço de pão.

 
 



Desconhecem hospitais públicos,
UPA/s, só de ouvir falar...

 
DNA/s maquiavélicos
Fazem o povo se acovardar.

 



 
A maioria age assim!
Não há com quem reclamar.
Com a esperança no fim
Fica difícil de sonhar.

 

Brasília, não te condeno!
És apenas uma cidade
Que reage ao veneno
Da elite com morbidade.

 
 




O supremo mercenário
Tira do povo a garantia,

 
Faz parte do noticiário
Dia e noite, noite e dia.

 
 



Temos que acreditar,
Não podemos desistir!

 
A ordem é caminhar,
Acreditar e reagir.