Esperanças Falso-Verdadeiras
Maravilhas há muito esquecidas
Perdem-se entre a obscuridade da mente humana
As ondas do elo cósmico tentam prevalecer
Mas o pensamento interior domina o homem
O suave frio congelará os nossos corpos
E ao mesmo tempo o calor atraente nos derreterá
A era do desconhecido se estentederá em breve
Vagando alegremente para ver a agonia mundial
Rios celestiais banhando minha inocência
O Solitário Nômade tentará possuir nossos corpos
Mas infelizmente ele conseguirá mesmo cansado
De vagar pelos litorais de esperanças falso-verdadeiras
A infinidade vendará minha realidade efêmera
Enquanto eu escrever meus versos semi-agradáveis
Muitos mundos nasceram desses fatos melancólicos
Que o vento corra e me leve para longe do alcanço deles