Esperanças Falso-Verdadeiras

Maravilhas há muito esquecidas

Perdem-se entre a obscuridade da mente humana

As ondas do elo cósmico tentam prevalecer

Mas o pensamento interior domina o homem

O suave frio congelará os nossos corpos

E ao mesmo tempo o calor atraente nos derreterá

A era do desconhecido se estentederá em breve

Vagando alegremente para ver a agonia mundial

Rios celestiais banhando minha inocência

O Solitário Nômade tentará possuir nossos corpos

Mas infelizmente ele conseguirá mesmo cansado

De vagar pelos litorais de esperanças falso-verdadeiras

A infinidade vendará minha realidade efêmera

Enquanto eu escrever meus versos semi-agradáveis

Muitos mundos nasceram desses fatos melancólicos

Que o vento corra e me leve para longe do alcanço deles

santoslopes
Enviado por santoslopes em 23/11/2007
Reeditado em 26/12/2007
Código do texto: T749519
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