Nada sei

Nada sei.

Achei que sabia, vejo que nada sei.

O que seria de nossas vidas sem o teu amparo.

O que seria de mim, Jesus, majestade grande rei raro.

Quando pisco, o inimigo vem, a quem não desejei.

Entrego me por inteiro, por completo.

Que faço mais a chamar tua atenção.

Dobre, sacuda, esquadrinhe todo meu coração.

Confesso, por tudo mais que seja repleto.

Seja meu sangue que corre em minhas veias.

O sopro, o fôlego, o que mais de condição.

Incline teu olhar, estenda tua mão.

O Senhor é domínio, é complexo e absoluto.

Incalculável, soberano e intransponível.

Sei o quanto foi,é, e sempre será incrível.

De minha maneira simples, a escrever, assim luto.

Ainda que não reconheço e não faço.

Neste ato pleno regaço.

Toda obra tua Senhor, é aprazível.

Fale no meu coração oh pai de amor e poder.

Contenha cada emoção, toda paixão venha remover.

Tão coração que se engana pela corrupção.

Tão ardiloso é o frenesi de toda situação.

Adorne minha alma, Senhor contigo venho a ser.

Giovane Silva Santos.

04/09/2022 22:57hs.

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 18/09/2022
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