Aurélio Auny Grilo Vale 2 - Acróstico

( Poesia Melodiosa - H041 ).

A manhece e os pássaros, com os bicos e siringes, preparados...

U ma melodia, ao menos, já se inicia a aurora do dia...

R ealce é o sol, no preparo da acústica natural do ambiente...

E los se formam, tempos em vezes modificam, mas inspirações sobram

neste contraponto,

L igando maravilhas de sonoridades, aos zelos das circunstâncias,

I nstigando versos, na pauta desenhada e desejada na perfeição,

O rnando os acordes, que conspiram a favor do músico...

A rranjos forjados, vêm da sua guitarra, enaltecendo idiomas,

U nindo as canções num brado só, universal,

N ormatizados nos estilos, aos timbres seletos dos cantores:

Y es my friend, Yes my friend: Você é o tom da hora!...

G orjeios dos tantos em espaços, quais sabores vários, para degustes sonoros,

R etumbante vai ao longe, aos sons dos instrumentos sincronizados do lugar...

I mpossíveis não aplausos, na iminência de uma canção anunciada...

L uzeiro imediato aos componentes: Voz; coro; seguidores; cantorias...

O rvalhos da energia, no contágio, que a alegria aclama a felicidade...

V alida a música, na sua velocidade expandida, buscando somente a emoção,

A tenua o rock, a nostalgia, o embalo, marca ritmos, faz floreios com cordas,

L iberando adrenalina, no corpo, na dança, chegando na verdade do coração...

E m sua mesura: Aurélio Auny Grilo, esclareço graças, neste escrito que Vale.

José Corrêa Martins Filho
Enviado por José Corrêa Martins Filho em 31/03/2023
Reeditado em 14/07/2023
Código do texto: T7753117
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