06 de Abril de 1889
Não vou pedir mais nada pro Luar, Nem pro Mar
Vou labutar, De esquina a esquina vou batalhar
Vou viver da razão, Chega de emoção
Chega de ilusão, Cansei de fantasiar
A Lua é linda, Mas, Deixa Ela pra lá
Admiro Ela lá no Céu, E só!
Ficarei a amargar como sempre amarguei, É o efeito cacto no Sol
A necessidade é a Mãe de todos, E nós somos os F.D.P da vez
Não acredito em mim, Nem acredito em Você, Não acredito em ninguém
Já acreditei tanto em Alma, Coração, Espírito, Essência, Seio, Ventre e etc...
Deixei de acreditar, Já faz algum tempo
Hoje no meu Âmago tem estampado o Rosto do Raul, Agora o meu dever é ler o livro do Paulo Coelho
Doar minha coleção de lego, E me quebrar por inteiro
Por dentro e por fora, Por fora e por dentro.
(Histórias de um Livro que Vem)