08 de Maio de 1889

Caçador de Perereca, Procurando alguns clitóris pela madrugada

Vai de peruca ou vai sem nada, De pururuca a leitão do mercadão

Ele vai pra cima, Não perdoa nada

Longe de um verão, Ele precisa é de um calor humano, Até o Pinguim do Batman ele tá pegando

Um fogo danado, Um veneno mortal

Longe de ser golpe, O verdadeiro não menti, Não dá trégua pro seu lado emocional

Revolução é o que ele tá fazendo, Mergulhando nas águas das feias, Piscina de piranha

Comendo a pastagem dos Bois, Touros todos bravos

Kkkkkkk, "Eunumguento"!

O bicho é o boto rosa da floresta, No Amazonas ele nada de braçada

Vai pra guerra todos os dias, Seus canhões e dragões adoram sua melodia, Adotaram seu tantã de corte

E o império contra-ataca, Batalha no Facebook e a luta continua companheiro

Militante dos bons, Ele milita ali na região do Padre Anchieta

Matão, San Martin

Sempre atrás de uma Buceta

Se é bom ou se é ruim? Não sei! Ele é quem vai dizer

Bala de prata carrega no bolso, Se precisar ele mata o lobisomem também

Oriundo do folclore campineiro, Pacheco não dá mole pra ninguém

Pega pesado mesmo, Osso duro de roer!

A lavagem com ele é a vácuo, A lavagem com ele é a seco

Deus salve (Aquele Um), Deus salve o Nosso Pacheco.

(Histórias de um Livro que vem)

Paulo Poba
Enviado por Paulo Poba em 08/05/2023
Reeditado em 08/05/2023
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