08 de Maio de 1889
Caçador de Perereca, Procurando alguns clitóris pela madrugada
Vai de peruca ou vai sem nada, De pururuca a leitão do mercadão
Ele vai pra cima, Não perdoa nada
Longe de um verão, Ele precisa é de um calor humano, Até o Pinguim do Batman ele tá pegando
Um fogo danado, Um veneno mortal
Longe de ser golpe, O verdadeiro não menti, Não dá trégua pro seu lado emocional
Revolução é o que ele tá fazendo, Mergulhando nas águas das feias, Piscina de piranha
Comendo a pastagem dos Bois, Touros todos bravos
Kkkkkkk, "Eunumguento"!
O bicho é o boto rosa da floresta, No Amazonas ele nada de braçada
Vai pra guerra todos os dias, Seus canhões e dragões adoram sua melodia, Adotaram seu tantã de corte
E o império contra-ataca, Batalha no Facebook e a luta continua companheiro
Militante dos bons, Ele milita ali na região do Padre Anchieta
Matão, San Martin
Sempre atrás de uma Buceta
Se é bom ou se é ruim? Não sei! Ele é quem vai dizer
Bala de prata carrega no bolso, Se precisar ele mata o lobisomem também
Oriundo do folclore campineiro, Pacheco não dá mole pra ninguém
Pega pesado mesmo, Osso duro de roer!
A lavagem com ele é a vácuo, A lavagem com ele é a seco
Deus salve (Aquele Um), Deus salve o Nosso Pacheco.
(Histórias de um Livro que vem)