EQUILÍBRIO

Vultos, sonhos, delírios,

águas passadas vividas.

Caminho fez se em trilhos

Dum destino absolvido.

Não jamais, mim consuma de vez

Não perturbais o sono do nosso terreiro.

Lembro dos tempos tortos.

Da loucura moderna, macacos cavernas.

Iniciaremos em curto prazo

A passagem “pruma” nova era.

Medo! Ó de oprimido.

Aflito respeito o conflito

ando buscando equilíbrio.

Sem perder os princípios

Não jamais, mim consuma de vez

Não perturbais o sono do nosso terreiro.

Pertenço aos cortes afagos.

seguro o forte retalho, linhas botões.

Será com poucos balanços

que costuraremos planos medonhos.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 25/01/2008
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