Poeira e Lágrimas

Título: Poeira e Lagrimas

Am Em

Ééééé sertão!!!

Am

Ééééé sertão!!!

Dm Am Em...

Ééééé sertão, sertão!!!

G [Am] D D4 D [Em]

Uns e outros cabras machos e filhos da peste!!

C G

No chão rachado de sol, varados de fome...

D D4 D

Nem mesmo uma nuvem BRANCA no azul celeste

C D D4 D

Somente a sede a espiar os sem nome

C [G] G [Am]

Que se enveredam alem do agreste!!!

Enfeitando o dia, abutre a planar!

E veio sereno esse tal conselheiro

Que num sonho lindo veio nos juntar

Deixando a herança de um povo guerreiro

Na fé devota de quem só quer trabalhar!

E tão indolente a republica faz aceiro

Pregando a mentira de envergonhar

Volante vazia em decerto penar

Desvairados lanceiros em sina de morte

Pousam derradeiros a anunciar

Mitos e lendas cumprindo a sorte

Num deserto de mundo de muito pesar

Com muita contenda para se travar

Semblante vazio e profundo desejo

Cortando veredas e léguas tamanhas

Distante do mundo num triste lampejo

Calando a sina em rimas medonhas

Vorazes prosas e versos andejos

Em que a sorte tirana vem espiar

Linda poesia do grande CLAUDO FERREIRA eu apenas á musiquei, confira apenas o ensaio do que se é que pode dizer melodia, assim começa uma grande parceria MUSICAL, um grande letrista, falta um bom tocador, que não é meu caso, eu tenho a melodia que brota na mente, mas não consigo transpor pro violão, inclusive essas cifras musicais que coloquei na letra, é tudo improviso, pois sou AUTODIDÁTA, um abraço arroxado a todos e em especial ao AUTOR.