Eleições limpas ou nada!

Depois de ensinar o mundo a lidar com uma pandemia - cloroquina e hidroxicloroquina -, depois de ensinar o mundo a combater a corrupção - fim da operação lava-jato -, depois de instituir o mais eficiente programa de transferência de renda - auxílio Brasil -, é mais que natural a intenção de quase todos os brasileiros pensantes em votar no atual presidente.

A imprensa comunista, todavia, não se conforma com esse cenário de progresso e aprovação construído por Bolsonaro.

Muitas pesquisas mentirosas estão sendo veiculadas apenas para facilitar a fraude que se avizinha, pois querem roubar as eleições e para isso precisam dizer que o presidente tem chances de perder. Uma grande mentira!

A população, se pudesse, votaria em Bolsonaro ditador para um mandato de duas ou três vidas.

A fim de combater essa terrível conspiração que pretende devolver o país a comunistas e bandidos, o presidente tem alertado sobre a possibilidade de manter alguns militares em cada colégio eleitoral para auditar a urna eletrônica. O general das forças armadas considerou: "nosso trabalho é muito simples, se Bolsonaro não tiver vencido em determinado local nós iremos transferir os votos dos outros candidatos para ele. É a forma mais segura de garantir o resultado que o povo quer"!

Em visita aos Estados Unidos da América, o presidente pontuou: "eleições limpas terminam sempre com a minha vitória, se não for desse jeito não será de jeito nenhum". Uma outra sugestão que tem sido ventilada nos bastidores da política em Brasília é a vedação dos números de outros presidenciáveis. Assim, o eleitor só poderá escolher os números do atual presidente para exercício do sufrágio. Segundo a Jovem Pan, uma forma coerente de dar liberdade ao eleitor.

Bolsonaro lidera a corrida presidencial com 87% das intenções de voto.