Á TODOS OS CORAÇÕES

Nesses dias ricos de benção

Onde a mais vil alma reconhece

Ate mesmo na tristeza de seu ser

Pois algo é forte em seu íntimo

Na lembrança amarga do passado.

Só houve tristeza, por haver esperança.

De um coração que pensa ter esquecido

De onde vem o grande Amor

Não chore nobre irmã (ão)

Pois não houve perda

Apenas não sabíamos os decursos

Que a providencia divina nos colocou.

Pois somos um pouco de Cruz e Presépio

Em nosso caminho nada nos acontece

Sem algo não seja feito para nosso bem

É difícil ver alegria em virtude tanta dor

Mas é mais difícil admitir que estamos mortos

Enquanto sentimos a centelha desse fogo sagrado

Que nos ergue em luta contra nossa ignorância

Olha adiante e fita o Semblante do criador

E vê que tudo quem existe tem de pleno

Em sua terna majestade

E lá do alto, nosso eterno menino Jesus

Vela por nossos corações

Sabendo que o nosso inevitável destino

É sermos felizes e perfeitos

Mas para conquistarmos essa luz neste mundo

Ainda tão difícil é preciso aumentar

A luz existente em nossos corações.

A fé lúcida

A força da flexibilidade

Coragem do carinho

A altivez da renuncia

E a energia infindável do Amor

E conscientizarmos que nunca estamos sós

Que possamos ver mais á cada dia

O Amor que nunca nos deixou e nunca nos deixará

Agradecemos-lhe, DEUS Infinitamente Amoroso.

Feliz Natal á Todos os Corações.

Assim Seja.

Aluísio Bórden

Aluísio Bórden
Enviado por Aluísio Bórden em 12/12/2008
Reeditado em 12/12/2008
Código do texto: T1332294
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