NATAL
E vamos todos, outra vez, sentir o findar de mais um ano e o limiar de outro que nasce juntamente com a madrugada estrelada e serena do seu primeiro dia. E porque estrelada e serena? Porque estamos sempre renovando as nossas esperanças de que o ano novo nos traga bons presságios. Daí a analogia com o brilho do céu estrelado da madrugada e com a calma e a paz que a envolve, movida pela luminosidade do seu luar e banhada pelas gotas do seu orvalho, que tanto conhecemos e cantamos em versos, poéticos ou harmonizados pela música, como sereno da madrugada.
O silêncio noturno nos põe a refletir sobre a vida, a natureza e as pessoas que nos cercam e que neste mundo vivem suas alegrias e tristezas. E que reflexões nos ocorrem à mente e à alma? Inevitavelmente, várias perguntas nos solicitam respostas internas:
1 – Estamos felizes com os nossos atos e realizações?
2 – O que falta para nos transformarmos e nos sentirmos seres humanos mais espirituais e não apenas corpos de aparência física humana?
3 – Praticamos a solidariedade e a doação de carinho e amor ao mundo e às pessoas que, por serem humanas, se alimentam internamente dessas ações?
4 – Vivemos em plena paz com a nossa consciência?
5 – Quais as carências afetivas que sentimos e que causamos às pessoas queridas por nós? Carências que inibem um estado de felicidade mais completa para todos os nossos entes queridos e amados.
Uma extensa e inesgotável lista de reflexões e perguntas poderiam desfilar aqui se nos dedicarmos à prática de um olhar voltado para o nosso interior e para o mundo e para as pessoas que nos cercam. Um olhar crítico das ações humanas e suas conseqüências para a vida pessoal e da coletividade.
O ganho espiritual será imenso para todos se, neste Natal e no Ano Novo de 2010, pautássemos como prática cotidiana o exercício dessas reflexões e deixássemos nos influenciar pelo fio condutor do amor como o guia do nosso caminho e ações enquanto seres espiritualmente humanos!
Muita saúde, paz, alegria e felicidade neste Natal e no ano novo que se avizinha!
Marcelo Nunes Dantas
Dezembro / 2009.
E vamos todos, outra vez, sentir o findar de mais um ano e o limiar de outro que nasce juntamente com a madrugada estrelada e serena do seu primeiro dia. E porque estrelada e serena? Porque estamos sempre renovando as nossas esperanças de que o ano novo nos traga bons presságios. Daí a analogia com o brilho do céu estrelado da madrugada e com a calma e a paz que a envolve, movida pela luminosidade do seu luar e banhada pelas gotas do seu orvalho, que tanto conhecemos e cantamos em versos, poéticos ou harmonizados pela música, como sereno da madrugada.
O silêncio noturno nos põe a refletir sobre a vida, a natureza e as pessoas que nos cercam e que neste mundo vivem suas alegrias e tristezas. E que reflexões nos ocorrem à mente e à alma? Inevitavelmente, várias perguntas nos solicitam respostas internas:
1 – Estamos felizes com os nossos atos e realizações?
2 – O que falta para nos transformarmos e nos sentirmos seres humanos mais espirituais e não apenas corpos de aparência física humana?
3 – Praticamos a solidariedade e a doação de carinho e amor ao mundo e às pessoas que, por serem humanas, se alimentam internamente dessas ações?
4 – Vivemos em plena paz com a nossa consciência?
5 – Quais as carências afetivas que sentimos e que causamos às pessoas queridas por nós? Carências que inibem um estado de felicidade mais completa para todos os nossos entes queridos e amados.
Uma extensa e inesgotável lista de reflexões e perguntas poderiam desfilar aqui se nos dedicarmos à prática de um olhar voltado para o nosso interior e para o mundo e para as pessoas que nos cercam. Um olhar crítico das ações humanas e suas conseqüências para a vida pessoal e da coletividade.
O ganho espiritual será imenso para todos se, neste Natal e no Ano Novo de 2010, pautássemos como prática cotidiana o exercício dessas reflexões e deixássemos nos influenciar pelo fio condutor do amor como o guia do nosso caminho e ações enquanto seres espiritualmente humanos!
Muita saúde, paz, alegria e felicidade neste Natal e no ano novo que se avizinha!
Marcelo Nunes Dantas
Dezembro / 2009.