AINDA HÁ TEMPO!

Dizem que viver é complicado; não. Se os ensinamentos do Mestre de Nazaré (não o consumismo "papainoelônico") fossem de fato praticados, o verdadeiro sentido da vida afluiria.

Em síntese, a chave é o AMOR. Não essa coisa banalizada que cantam e decantam por aí, mas aquele fenômeno extraordinário, promanado do coração de Cristo, exposto em primeira aos coríntios capítulo treze.

O nascimento de Jesus, se tivermos um pingo de juízo, nos faz lançar fora essa figura ridícula que toma os quatro cantos do Ocidente.

O menino das entranhas do Senhor se fez verbo e anda entre nós anunciando a genuína Paz. Ouçamos suas palavras, Ele nos põe no rumo certo.

Nesse mundo tresloucado, onde tudo é coisificado, onde as garras mercadológicas estão por toda parte, onde uma competição doentia nos tenta arrastar, as Boas Novas nos apontam para uma utopia possível: vivermos sob os laços da cooperação.

Destarte,Deus não morreu, re-encantemos o mundo. Estribados nele, soergamos nossas comunidades e fundemos, com denodo, a coesão social. Sim, ainda há tempo!