Jesus tem por nós o mesmo amor que tinha pelas pessoas de seu tempo.

REFLEXÃO DIÁRIA: 30 DE MARÇO DE 2016

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Jesus tem por nós o mesmo amor que tinha pelas pessoas de seu tempo. Há muitas histórias a respeito de sua bondade. É preciso lembrá-las porque Jesus é o mesmo hoje, amanhã e ontem. Dimas, o Bom Ladrão (Lc 23,39-43): são Lucas conta que um dos criminosos crucificado com Jesus começou a insultá-lo: “Não és tu o Messias? Salva-te a ti mesmo e a nós também!” O outro ladrão o repreendeu: “Tu nem sequer tens o temor de Deus, tu que sofres a mesma pena! Para nós, é justo: nós recebemos o que nossos atos mereceram; mas esse homem não fez nada de mal”. Depois, talvez erguendo os olhos para a placa colocada acima da cabeça de Jesus, que indicava o “crime” pelo qual estava morrendo, Dimas leu: “Esse é Jesus de Nazaré, o Rei dos Judeus”. A placa fazia parte do cerimonial da crucifixão, de modo que os que ali estavam e os passantes soubessem a razão do castigo. A morte por crucifixão era em geral uma morte lenta, que costumava levar de dois a três dias para se consumar. Lembramos que Pôncio Pilatos ficou surpreso por Jesus ter morrido em apenas duas ou três horas.

Então o homem que chamamos Dimas fez sua oração, talvez única oração sincera de toda a sua vida:

“Jesus, lembra-te de mim, quando vieres como rei” E Jesus respondeu: “Em verdade eu te digo, hoje estarás comigo no paraíso”.

Jesus, como sempre, até na agonia de sua própria morte, era o “homem que pensava nos outros”. As palavras dirigidas a Dimas agonizante foram as últimas que disse a una pessoa antes da sua morte. Mas sua misericórdia é a mesma, ontem, hoje e sempre. Não pode haver sombra de dúvida de que essa dádiva da misericórdia e do amor tenha se repetido um número incontável de vezes no longo curso da história e da fraqueza humanas.

Texto de A Reason to Live, A Reason To Die (Uma razão para viver, uma razão para morrer)

REFLEXÃO DIÁRIA: 31 DE MARÇO DE 2016

Os Doze Apóstolos: como qualquer outro rabino e pregador itinerante de seu tempo, Jesus escolheu um pequeno grupo de doze homens, que convidou para serem seus companheiros constantes e disseminadores de seu evangelho (Mc 3,14). Todos esses homens, exceto Judas Iscariotes, agora estão canonizados para nossa admiração e imitação. Mas, com toda a honestidade, não “nasceram santos”. Na verdade, quando Jesus os chamou, eram um grupo bem estranho de miséria humana. Eram exemplos clássicos de homens que foram amados até a grandeza pela paciência de Jesus. Toda grandeza, assim parece, nasce de alguma maneira da paciência do amor; e esses homens não foram exceção. Nenhum deles aprendia muito depressa. Achavam que a prudência egocêntrica era seu maior valor quando sua segurança era ameaçada; eram covardes. O grupo incluía um desbocado, dois filhinhos da mamãe, um cabeçudo e outro que parecia ter miolo de galinha. Eram tão fracos quanto você e eu podemos ser.

Texto de A Reason To Live, A Reason To Die (Um razão para viver, uma razão para morrer)

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Publicado em Reflexão Diária em 31 mar 2016

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2 abr 2016 às 12:48 am, joão bosco Diz:

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Conselho do Dia

Este é o conselho que a Imitação de

Cristo lhe dá para hoje:

Falai, Senhor, que o vosso servo escuta: Vosso servo sou eu, daí-me inteligência para que conheça os vossos ensinamentos. Inclinai meu coração às palavras de vossa boca; nele penetre, qual orvalho, vosso discurso (1Rs 3,10; Sl 118.36.125; Dt 32,2). Diziam, outrora, os filhos de Israel a Moisés: Fala-nos tu e te ouviremos; não nos fale o Senhor, para que não morramos (Êx 20,19). Não assim, Senhor, não assim, vos rogo eu; antes, como o profeta Samuel, humilde e ansioso, vos suplico: Falai, Senhor, que o vosso servo escuta. Não fale Moisés, nem algum dos profetas, mas falai-me de vós, Senhor, Deus, que inspirastes e iluminastes todos os profetas, porque vós podeis, sem eles, me ensinar perfeitamente, ao passo que eles, sem vós, de nada me serviriam. ( Que a verdade fala dentro de nós, sem estrépito de palavras)

http://www.imitacaodecristo.com.br/conselho_dia.php

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Enviado por J B Pereira em 02/04/2016
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