Dou graças a Deus ser uma pessoa comum, anônima, sem excesso de vaidade. Não preciso ficar horas na academia, me alimentar de filés de frango com batata doce e tomar cinco litros de água por dia. Não fico deprimida diante do espelho, contando os pés de galinha, na ânsia de nova cirurgia plástica. Os kilos a mais não são uma tragédia, tiro de letra. Sou como sou, com todas as (des) vantagens da idade que avança, a cada dia, inexoravelmente, assim como acontece com os pobres e os ricos, bonitos ou feios, famosos ou anônimos. Tudo isso que nos acontece tem um único nome: VIDA!