Vingança
O Senhor tomou a minha frente, com sua espada da justiça.
Silenciou o ranger de meus dentes, fez-me limpar as babas escorridas pelo canto da boca.
Fez nascer o brilho da esperança, no lugar dos olhos tempestivos, silenciou a minha fala, adocicou-me o paladar com palavras compassivas, sossegou o meu coração.
Disse-me: para me retirar, porque não sabiam o que faziam, então; vislumbrei o seu jardim.
A minh'alma chora por tamanha bondade e compaixão.
Obrigado Ó Supremo!
Eu já não respondo, não revido, o meu silêncio tortura os provocantes, pois; sabem que serão punidos.
O Senhor retribuirá o dolo dirigido, para que aprendam com o amargor do próprio fel.
Quanto a mim, rendo-lhe graças por continuar em paz.
Silenciou o ranger de meus dentes, fez-me limpar as babas escorridas pelo canto da boca.
Fez nascer o brilho da esperança, no lugar dos olhos tempestivos, silenciou a minha fala, adocicou-me o paladar com palavras compassivas, sossegou o meu coração.
Disse-me: para me retirar, porque não sabiam o que faziam, então; vislumbrei o seu jardim.
A minh'alma chora por tamanha bondade e compaixão.
Obrigado Ó Supremo!
Eu já não respondo, não revido, o meu silêncio tortura os provocantes, pois; sabem que serão punidos.
O Senhor retribuirá o dolo dirigido, para que aprendam com o amargor do próprio fel.
Quanto a mim, rendo-lhe graças por continuar em paz.
“Minha é a vingança! Eu retribuirei”, declarou o Senhor. Rm.12.19
*Série de Salmos