ETERNAMENTE A LUZ

No ano passado na epoca pascoal

Estava de quarentena individual,

Meu ferimento quase me leva a morte

Sem religião, com a fé adormecida,

Assim como muitos

Estão vivos e nao ligam.

Caros leitores

Agora minha quarentena é coletiva,

Um detalhe,

Passei da primeira

Com a missão de dizer

Que estou viva, graças a Nossa Senhora aparecida,

Poderia varrer a igreja,

Poderia ler liturgia

Sequer sabia o que faria,

Eis aqui,

Uma prova de fé

Pela cura e cicatrização de ferida,

Agora, é coletivo

Uma ferida invisivel

Bate na porta dos seres vivos.

Não sejam incredulos,

Se apeguem a qualquer fé

Desde que seja por nosso senhor Jesus Cristo

Não esperem

A doença entrar na porta de suas vidas

Esse mal vai levar muitos

Porem, por Deus

Que nos cura a alma e a materia

A vida segue na fé e esperança,

Escute me

Estou viva

Atravessei uma quarentena sozinha

E sobrevivi para levar por escrita

Ja que faço poesia,

Tenham fé,

Amor a ti e ao seu proximo

Aos profissionais também rogamos,

São seres humanos,

E também, necessitam pedir

Fazer uma prece,

Herois são aqueles que antes de entrar

No consultorio

Passa antes ao oratorio.

Façamos a nossa parte

Não olheis ao vossos pecados

Porem, revivam, para a vida eterna!

Deus permitiu que escrevesse

Você não sabe o meu nome real

Como também a minha mão direita

Não deixa a esquerda saber dessa escrita.

Queridos Irmãos

Tenham fé em Vossos corações.

Não sejam dispersos

Para acreditar quando não ha mais nada

A falar, OU FAZER

não queremos que se lamente

Mas a fé que O ilumine ETERNAMENTE.

Sophia Bertholini
Enviado por Sophia Bertholini em 07/04/2020
Reeditado em 07/04/2020
Código do texto: T6909706
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