DOENÇA versus CURA

Ninguém gosta de adoecer, e mesmo um calo no pé pode ser motivo de muito mal-estar.

Em outras ocasiões, as enfermidades são difíceis de sarar, há todo um procedimento de repouso e medicação, havendo casos de tratamento contínuo, numa batalha que parece alongar-se por um horizonte sem fim.

Ocorre que Deus tem o poder sobre todas as coisas, e encontramos – no Velho Testamento – uma característica da ação divina no campo da cura.

Isso mesmo, tal qual uma espécie de ‘elemento motivador’, que podemos identificar em manifestações de recuperação da saúde. Vejamos abaixo:


A CURA DE NAAMÃ: A lepra era uma doença incurável, de tal forma que a libertação daquele general foi um milagre especial. Contudo, para que o milagre acontecesse, houve a necessidade de que Naamã mergulhasse sete vezes no rio Jordão.

A RESSURREIÇÃO DO FILHO DA SUNAMITA: O profeta mandou seu ajudante para interceder pelo menino, mas ele não obteve sucesso. Quando ele mesmo – Eliseu – foi até o local, teve que se deitar sobre a criança para que voltasse à vida.

A CURA DO REI EZEQUIAS: O rei Ezequias estava com uma chaga mortal e iria morrer. Porém, isso foi mudado mediante sua própria oração. Mas também Deus mandou que sobre a ferida fosse colocada uma “pasta de figos”, algo que não era remédio, mas um símbolo.

Aparentemente tal fator deixa de existir no Novo Testamento.

Entretanto, em realidade, isso decorre do fato de Jesus já ter comprido sua missão, e os símbolos terem sido substituídos por seu sangue que nos leva diretamente ao trono de Deus.


Hoje, tenha fé em Jesus, pois Ele é o que cura. Não existem limitações para a ação do Senhor, e tudo é possível àquele que crê.

Deus não esquece você, e sua vida se renova na presença do Eterno.

Acredite.

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