A humanidade: E o seu algoz

Vale a reflexão:

Será o ser humano a força motriz?

Ou apenas uma força para mera execução?

Entre mistérios e enigmas revelados –

Há muito para ser descoberto.

Na luminosidade infinita que habita em nosso ser,

Nas trevas que perduram ao lado de fora.

Insignificantes perante a verdadeira realeza –

A qual conspira com o Universo.

No Universo –

Tudo e todos são peças que se encaixam e se compactuam mutuamente entre si.

Os que não tem iguais pensamentos –

Sem qualquer piedade perecerão.

Salvar-se-ão aqueles que praticam e põe em ascensão a natureza -

Ela e o homem coexistem.

A natureza vive sem o homem.

Porém, o homem não existe sem a natureza,

Porque é dela que vem a sua subsistência -

Percebemos assim, que é uma via de mão dupla.

Embora tenha passado milhões e milhões de anos, ainda não aprendeu a lidar com essa obra magnífica.

Vale lembrar que as horas estão passando mais rápidas do que antes.

Não é porque o tempo está indo depressa demais.

A humanidade que está fazendo este papel – Os responsáveis!

Um tempo precioso desperdiçamos, sem nos darmos conta ao que realmente é verdadeiro, deixando de escanteio a real concepção da vida.

A tecnologia deve ser uma aliada para nos darmos melhor com a dinâmica diária, mas não deixá-la se transformar em nossas vidas, tornando-nos mecânicos –

Sem sentimentos, excluindo o que é o essencial: A valorização humana.

Por isso, devemos colocar os pés nos freios, desacelerar para tomarmos ciência daquilo que nos permite viver -

O amago – O cerne:

O oxigênio.

Sem a natureza:

Não há vida.

O ser humano –

É o seu próprio algoz!

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Blog Poesia translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 18/12/2021
Reeditado em 18/12/2021
Código do texto: T7409880
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