Perante a Natureza

De alma agradecida e serena, abençoar a Natureza que o acalenta, protegendo, quanto possível, todos os seres e todas as coisas na região em que respire.

A Natureza consubstancia o santuário em que a sabedoria de DEUS se torna visível.

Preservar a pureza das fontes e a fertilidade do solo. Campo ajudado, pão garantido.

Cooperar expontaneamente na ampliação e o reflorestamento.

A vida vegetal é moldura protetora da vida humana.

Prevenir-se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da terra em explorações abusivas, quais sejam a queima dos campos, o abate desordenado das árvores generosas e o explosivo da pesca.

O respeito à Criação constitui simples dever.

Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de ordem geral, movimentando a irrigação e a adubagem na preservação que lhes é necessária.

O auxílio ao vegetal exprime gratidão naquele que lhe recebe os serviços.

Eximir-se de reter improdutivamente qualquer extensão de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados.

O desprezo deliberado pelos recursos do solo significa malversação dos favores do PAI.

Aplicar as forças naturais como auxiliares terapêuticos na cura das variadas doenças, principalmente o magnetismo puro do campo e das praias, o ar livre e as águas medicinais.

Toda a farmacopéia vem dos reservatórios da Natureza.

Furtar-se de mercadejar criminosamente com os recursos da Natureza encontrados nas faixas de terra pelas quais se responsabilize.

O mordomo será sempre chamado a contas.

André Luiz

Texto psicografado por Francisco Cândido Xavier no livro – Conduta Espírita

Roberto F Storti
Enviado por Roberto F Storti em 22/06/2008
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