Amor... essência imaterial!

Beijei-te a boca um dia... sabor que não se perdeu.

Estive em teus braços... arrebatamento ainda intransferível !

Contigo troquei ternas, sinceras juras (eternas!) de amor

e nele construímo-nos... (in)sensatamente(?)!

Escrevemo-nos as mais belas cartas... também de amor!

Passou o tempo... e quanto!!!! Quase inimaginável

...esse mesmo tempo que nos separou.

Foram outros os caminhos;

outras as descobertas;

foi outra, enfim, a vida... nossa vida!

Mas havia um presente secreto a nos ser entregue

...a finalização do resgate do que nos ficou indelével...

mesmo que o passado estivesse tão longe

e nossas histórias já fossem outras histórias

...e tão diferentes!

O invisível... (de onde veio? por que pousou em nosso caminho?) cristalizado em formas articuladas... nos encantou!

Mais forte que antes

renascer no que nunca foi morte.

Amor, Amor, Amor... essência imaterial !

Não há sentimento mais denso para perpetuar (ainda)

tantas e quase já cambaleantes esperanças

lilu
Enviado por lilu em 10/12/2008
Reeditado em 25/10/2009
Código do texto: T1328196