EPITÁFIO II

Quando eu morrer, não quero o bom engenho de Mario,

dividido e aclamado no sagrado solo paulistano,

desejo a prerrogativa das cinzas e que o vento me leve,

laureando minha brasilidade.

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 15/01/2009
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