A DESFAVORECIDA

A telinha já não é mais a favorita e agora parte para o caminho das índias!

Bom...

Algumas vezes diante da ficção, tenta-se descobrir a trama e a raiz de tudo e o que virá pela frente, a mensagem que será transmitida ao público.

Mas francamente, o que dizer deste último capítulo?

Eis a impressão:

Cada um livrou-se da favorita, depois de intenso repertório de artimanhas e violência, cenas macabras, patéticas e doentias.

Isso tudo em horário nobre, quem diria! De nobre o que restou?

Tanta intensidade inclinada a extremo caso psicopata, para virar prisão, condenação, ao invés de interditar as psicopatias através de tratamento. Resultados mal trabalhados. Caiu-se para a ilusão da continuação de uma psicopatia. Que final infeliz, relações que não se resolvem em sua essência em favor da vida, já demais desfavorecida.

Quando a mensagem se faz entre linhas e negativamente, não vale a pena este tipo de entretenimento.

espuletah
Enviado por espuletah em 17/01/2009
Reeditado em 17/01/2009
Código do texto: T1389995
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