Vejo a vida em plenitudes dramáticas
Sentimentalidades banais sem graça
Gente tentando, gente errada por capricho
Gente sem face que bate às vezes como amigo...
 
A vida essa de poeta do futuro cibernético
Vive a trama de seduzir pelo mundo internético.
E ganha adeptos que não entende a leitura
E gozam imaginando as aventuras...
 
A vida das letras do século 3.000
Terá as palavras caladas por malicia;
E desejos sem magia dos antigos
Onde abrir a porta do carro,
Era sinal de sedução inocente com charme honrosa!
 
Essa vida que bate e acaricia com as frases melosas

Escondem-se atrás de máscaras sigilosas...
Pelo medo de não expor o RG perigoso
Talvez seu moço, já tenha matado muitos desamores!
 
Essa vida cheia de gentinha e gentona
Espelhos que escondem as rugas,
Mais insistem em ter atitudes indecentes,
Ferindo pessoas inocentes!
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 02/05/2009
Reeditado em 10/04/2011
Código do texto: T1572148
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