Meninos de rua

Começo amigo, onde tu paraste, pelas vitórias dos meninos de rua na sua prosa poética.
Convém me penitenciar com a minha consciência antes de qualquer palavra dizer, pois muitas vezes também como a concordar com a miserável vidas destes seres humanos, não os vi, senão alertado por textos como o de Jorge Humberto.
Poucas vezes fiz minha parte, sim, porque cabe a cada um de nós, uma parcela nesta dívida da alma e muitas vezes nos revoltamos a quem administra esta tragédia, mas sozinho não tudo pode fazer, Nosso Deus.
Amigo, não resolveremos o problema do mundo, há muitas coisas embutidas na conjuntura deste citado, mas se o nosso coração conhece o beijo, pode o dar
ao invés do tapa, se o que nos ensinaram nossos pais passou pelo amor ao próximo, daremos com alegria sim, se nos mantivermos alertas, faremos nossa parte.
Embora sejam difíceis as vitórias dos meninos de rua no meu país, muitos dão a volta no destino e vencem e muitos mais conseguiriam se o esquecimento
da sociedade não fosse regra, pois infelizmente e com uma parcela de culpa, devo reconhecer que assim é.
Ao mesmo tempo que reconheço também minha culpa, observo nestas palavras que não me cabe o choro de quem reconhece a inevitável derrota, mas cabe sim,
enquanto a vida me der dias, a força de vontade para ajudar a conseguir para nossos meninos a vitória que os alegres meninos de Jorge Humberto tem em seus país.

Obs, O texto de Jorge Humberto é a prosa poética, AOS MENINOS DE RUA, que os convido a ler.
Codigo do texto: T1932673

xxeasxx
Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 19/11/2009
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1933053
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