Até onde vamos?
Há apenas um fio frágil entre a razão e a loucura.
Onde termina nossa sanidade?
Talvez onde começa o nosso limite.
Há em nós um vulcão adormecido,
Um poder destrutivo a qualquer prova.
Somos insanos quando nos desmerecemos,
E dizemos que não podemos seguir adiante.
Somos loucos quando assasinamos um sonho,
E nos deixamos levar pela falta de fé.
Há um paralelo que nos rodeia,
Ativando emoções como numa reação em cadeia.
Tudo é possível em nossa humanidade imperfeita,
Onde nossas escolhas é o mero acaso.
A nossa normalidade pode terminar sim,
Exatamente onde começar nosso desespero.
Quando pensamos que não há saída,
E pensamos que todas as portas estão fechadas.
Os acontecimentos podem nos deixar loucos,
Se não aprendemos a lidar com eles.
Há apenas um fio frágil entre a razão e a loucura.
Onde termina nossa sanidade?
Talvez onde começa o nosso limite.
Há em nós um vulcão adormecido,
Um poder destrutivo a qualquer prova.
Somos insanos quando nos desmerecemos,
E dizemos que não podemos seguir adiante.
Somos loucos quando assasinamos um sonho,
E nos deixamos levar pela falta de fé.
Há um paralelo que nos rodeia,
Ativando emoções como numa reação em cadeia.
Tudo é possível em nossa humanidade imperfeita,
Onde nossas escolhas é o mero acaso.
A nossa normalidade pode terminar sim,
Exatamente onde começar nosso desespero.
Quando pensamos que não há saída,
E pensamos que todas as portas estão fechadas.
Os acontecimentos podem nos deixar loucos,
Se não aprendemos a lidar com eles.