Por causa do Carnaval o trânsito mata demais.

Ao se ligar a tevê só se vê sangue a escorrer. Comparar carnaval com o trânsito é ser herói, que por sobre a morte uma vida de dívida constrói, enquanto, a própria se esvai. À conclusão que se chega diante de tamanha confusão é que o homem é sem autocompaixão demais. Na realidade só se vê a autodestruição. O trânsito caótico é o ladrão da vida pela situação criada pelo político despótico qual consegue roubar o próprio ladrão. Isto daria um belo samba-enredo cheio de malicioso segredo segregado mais cedo de um povo acuado e cheio de medo pelo “Carnaval da Ilusão”.

E tu, imposto aonde vais?